16 de maio de 2025 no mercado financeiro.
- Márcio Silva

- 16 de mai.
- 2 min de leitura
- Ibovespa:
O principal índice da bolsa brasileira fechou em queda de 0,24%, aos 138.999 pontos, segundo postagens no X.
Ações do Banco do Brasil (BBAS3) pesaram sobre o índice, mas altas de Itaú, Petrobras e Marfrig limitaram as perdas.
- Dólar:
Não há cotação exata para o fechamento do dólar no dia 16, mas na véspera (15/05), o dólar comercial subiu 0,84%, cotado a R$ 5,6409.
O mercado monitorava dados econômicos dos EUA e preocupações fiscais no Brasil, o que pode ter mantido a volatilidade.
- Selic:
A taxa básica de juros estava em 14,75% ao ano, conforme decisão do Copom.
Analistas projetavam manutenção até o fim de 2025, com expectativa de redução para 12,5% em 2026, segundo o Boletim Focus. A política monetária contracionista visava conter a inflação, projetada em 5,51% para 2025.
- Cenário Internacional:
- EUA:
Os índices Dow Jones (+0,78%, 42.654 pontos), S&P 500 (+0,70%, 5.958 pontos) e Nasdaq (+0,52%, 19.211 pontos) fecharam em alta.
Dados de pedidos de seguro-desemprego e sentimento do consumidor (em queda) estavam no radar, com preocupações sobre inflação e tarifas comerciais.
- Europa:
Bolsas abriram em alta (DAX +0,70%, CAC +0,52%), mas fecharam mistas na véspera. O PIB do Reino Unido (alta de 0,7% no 1º trimestre) superou expectativas.
- China:
Mercados asiáticos mistos, com Hong Kong em queda (-0,46%). Dados do PIB chinês e vendas no varejo estavam na agenda, influenciando o sentimento global.
- Destaques Corporativos:
- Balanço do Banco do Brasil e pagamento de JCP (R$ 1,9 bi) atraíram atenção.
- A fusão entre Marfrig e BRF, com prêmio de até 38% aos acionistas, movimentou o mercado.
- Petrobras sinalizava estabilidade no preço da gasolina, apesar de cortes no diesel.
- Agenda Econômica:
O dia incluiu divulgações do PIB do Reino Unido e China, vendas no varejo na China e pedidos de seguro-desemprego nos EUA, impactando os mercados globais. No Brasil, temores fiscais relacionados a medidas do governo Lula para aumentar popularidade pressionavam o mercado.
Resumo:
O mercado financeiro em 16 de maio de 2025 foi marcado por uma leve queda do Ibovespa, influenciada por resultados corporativos e temores fiscais. O dólar provavelmente manteve volatilidade, enquanto a Selic permaneceu alta para conter a inflação. Globalmente, bolsas americanas subiram, e indicadores econômicos internacionais foram monitorados de perto. Para cotações exatas e análises detalhadas, consulte fontes como B3, InfoMoney ou Valor Econômico após o pregão.




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