13 de maio de 2025, o mercado financeiro foi marcado por eventos relevantes.
- Márcio Silva

- 14 de mai.
- 2 min de leitura

Ibovespa: O índice atingiu nova máxima histórica, fechando em 138.963 pontos, com alta de 1,76% no dia e ganho acumulado de 15,5% no ano, impulsionado por blue chips como Vale e Petrobras, além de resultados corporativos positivos.
Resultados Corporativos:
Itaúsa (ITSA4): Lucro cresceu 8,2% no 1º trimestre de 2025 em relação ao mesmo período de 2024.
Petrobras (PETR4): Ebitda caiu 13,9% no 1º trimestre, mas a empresa aprovou dividendos, embora abaixo das expectativas. Não houve sinalização de redução no preço da gasolina, apesar de cortes no diesel.
Brava Energia (BRAV3): Reverteu prejuízo, lucrando R$ 829 milhões no 1º trimestre.
Sabesp (SBSP3): Lucro subiu 80% no 1º trimestre.
**Hapvida (HAPV3)Lucro aumentou 15,8% no 1º trimestre.
CVC (CVCB3): Reduziu prejuízo em 78% no 1º trimestre, mas ainda fechou no vermelho com R$ 7,4 milhões.
Dólar: O dólar comercial fechou em R$ 5,609, com queda de 1,34%, o menor nível desde 14 de outubro de 2024, influenciado pelo otimismo global.
Política Monetária:
O Banco Central do Brasil reforçou a necessidade de uma política monetária mais restritiva por mais tempo, com a Selic em 14,75%, o maior patamar em quase 20 anos. A ata do Copom indicou possível fim do ciclo de aperto.
Projeções do Boletim Focus: Inflação (IPCA) para 2025 subiu para 5%, acima do teto da meta (4,5%), e o PIB deve crescer 2,02%.
Internacional:
EUA-China: Acordo para redução de tarifas impulsionou bolsas globais, com NY disparando. China anunciou investimentos de R$ 27 bilhões no Brasil.
Criptomoedas: Bitcoin operou em alta, acima de US$ 104 mil, e Ethereum subiu mais de 8%, testando a resistência de US$ 2.000.
Reino Unido: Desemprego em 4,5% em março.
Japão: Inflação no atacado atingiu 4%, pressionando o Banco do Japão.
Outros Destaques:
Petróleo Brent acumula queda de 10% no ano, cotado a cerca de US$ 65 por barril, trazendo desafios para a Petrobras.
Expectativa de inflação nos EUA e dados econômicos globais movimentaram mercados.
Nissan planeja demitir mais de 10 mil funcionários, segundo imprensa japonesa.
Essas notícias refletem um dia de otimismo nos mercados, com destaque para o desempenho da bolsa brasileira e avanços em acordos comerciais globais, apesar de pressões inflacionárias e desafios no setor de energia.




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